Sensibilizar, capacitar e mobilizar (além de informar,
claro) os integrantes de uma organização da sociedade civil são alguns princípios
da Comunicação no Terceiro Setor.
Conduzir o fluxo da informação, dar suporte e apoio nos
campos comportamentais e sociais aos que estão diretamente envolvidos ou aos
que serão impactados neste processo, também são suas atribuições.
Uma comunicação profissionalizada e diferente deve ser bem
feitas nestas instituições, isto porque, profissionais nesta área são formados
para trabalhar nos meios de comunicação de massa, com muito conhecimento
técnico e pouca formação humanística.
As notícias de uma causa de diferentes organizações se
tornam as mesmas, e o público acaba não diferenciando uma organização da outra.
Emissoras de rádio, TV e jornais impressos, em sua maioria,
reproduzem o mesmo que foi lido na internet, e o diferencial que uma
determinada organização tem não é publicizado, se tornando repetitivo e pouco
atraente.
A falta de recursos financeiros e a dificuldade na implantação
de projetos estratégicos de comunicação continuam a ser grandes desafios destes
profissionais, que trabalham em organizações da sociedade civil,
impossibilitando que ambos desenvolvam trabalhos estruturados que mobilizem e
divulguem ações executadas por determinados projetos.
As atividades de comunicação estratégica também consistem na
educação, cidadania, desenvolvimento e no uso democrático de seus meios. O uso
de diferentes linguagens permite uma comunicação educativa e crítica da
realidade, permitindo articulações em rede por uma causa social.
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