quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Benefícios da assessoria de imprensa para uma ONG

 


Muitas instituições do Terceiro Setor já perceberam a importância de se comunicar com a imprensa e da visibilidade que as (grandes) mídias podem proporcionar para a causa defendida pelas ONGs. Mas será que elas sabem que é preciso, ao mesmo tempo, se comunicar de diferentes formas com seu público? Por isso, é necessário entender o que faz uma assessoria de imprensa e como ela pode despertar a atenção dos veículos de comunicação, como rádio, televisão, revista ou portais de notícias.


De acordo com a Pesquisa Perfil Abong 2021-2022, 38% das ONGs associadas possuem assessoria de imprensa interna e 8% possuem assessoria externa. 26% possuem ambas assessorias. As ONGs que não possuem nenhuma assessoria de imprensa correspondem a 29%.


A assessoria de imprensa é uma especialidade da área de Comunicação Social que presta serviço a uma empresa, entidade (organização patronal, sindical, associação, partido político, ONG, universidade, instituto de pesquisa etc) ou mesmo um indivíduo (um político, um empresário, um artista etc), que se concentra no envio frequente de informações jornalísticas dessas fontes para os veículos de comunicação em geral. Suas funções são específicas de profissionais de jornalismo e por eles devem ser desempenhadas. Ela estabelece um diálogo entre o assessorado e a imprensa. Busca a conquista de mídia espontânea ao produzir conteúdos de valor e de interesse público, construindo uma imagem forte, com credibilidade e respeitada.


O assessor de imprensa é o responsável por fazer essa ligação com os veículos de comunicação, aproveitando pautas que estão em evidência para despertar a atenção da mídia e seu público. A geração de mídia espontânea está entre seus desafios, uma vez que não se trata de pagar por um espaço em um jornal, site ou por um tempo na rádio ou televisão. Consequentemente, um retorno positivo para o assessorado que paga pelos serviços do assessor de imprensa, que tem o dever de selecionar as principais mídias que irão gerar valor, credibilidade e, ao longo do tempo, autoridade no assunto. Aquele que dispensa os serviços de um assessor de imprensa, pode estar despejando recursos em jornais, sites, programas de rádio ou televisão, pagando para “aparecer” ou “ter visibilidade”, sem acrescentar em nada aos seus trabalhos. E aí, é dinheiro jogado fora, e não investimento em comunicação.


O assessor de imprensa cria um planejamento, realiza reuniões com seu cliente, produz pautas, distribui releases, estabelece relacionamentos com jornalistas, orienta e acompanha as entrevistas, produz clipping e gera relatório com os resultados de seu trabalho.


No Terceiro Setor, a assessoria de imprensa tem essas mesmas responsabilidades e objetivos, considerando as estratégias e a causa defendida pela ONG. Entre essas estratégias podem estar a captação de recursos, a partir da imagem construída junto à imprensa com reconhecimento perante o público.


“A assessoria de imprensa para ONGs e projetos sociais tem o papel de entender a missão institucional de determinada organização, mediar e divulgar informações de interesse público que impactam a vida das pessoas, a partir de estratégias de conquista de espaços em veículos de imprensa - jornais, sites, televisão, rádios, etc. 

O trabalho contribui para o crescimento, visibilidade, credibilidade e atração de investimento para as organizações por meio da criação de uma identidade positiva e de autoridade, conquistando a confiança de jornalistas para que as atividades de determinada organização se tornem pauta e virem notícia.” Explica, Flávia Domingues, fundadora da Efemais Comunicação, jornalista e estrategista de comunicação de impacto social.


“O assessor de imprensa tem, por definição, uma visão aguçada para identificar, dentro das ONGs, quais projetos, ações ou personagens possuem o potencial de se transformar em notícia. Essa capacidade não só enriquece o conteúdo disponível para a imprensa, mas também garante que as narrativas das organizações do Terceiro Setor sejam apresentadas de forma atraente para o público daquele veículo.” Afirma, Adriana Souza Silva, jornalista e assessora do Terceiro Setor à frente da Agência Pauta Social.


Agora que você entendeu o trabalho de uma assessoria de imprensa e o quanto ela é importante para sua ONG, que tal conhecer mais nossos serviços e agendarmos uma conversa?

Não jogue recursos fora! Entre em contato e invista com responsabilidade.



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quinta-feira, 25 de julho de 2024

Por que é importante profissionalizar a comunicação da sua ONG?


 

Promover o impacto social positivo de uma ONG é o principal objetivo de uma comunicação dentro de uma organização social. Assim, a comunicação deve construir narrativas verdadeiras que possam sensibilizar, motivar e engajar diferentes públicos para uma causa defendida pela ONG. Consequentemente, com a divulgação de seus trabalhos e projetos, voluntários, doadores e investidores passam a conhecer e se interessar pela organização, gerando e fortalecendo relacionamentos.


Para alcançar esse resultado, é preciso fortalecer as estratégias de comunicação, que passam, necessariamente, pela profissionalização da estrutura da área na ONG.


Infelizmente, muitas ONGs brasileiras se encontram no dilema entre investir recursos na comunicação ou na administração interna (contas a pagar e operacionalização, por exemplo). No entanto, é preciso mudar a mentalidade e ter uma visão de que o resultado é a médio ou a longo prazo e que o investimento na comunicação vai possibilitar a sustentabilidade da ONG.


Já ouvi muita gente dizer “eu sei que comunicação é importante, mas não tenho dinheiro pra gastar com isso” e, também, “eu sei que comunicação não é só fazer post nas redes sociais”. Mesmo assim, será que realmente estão pensando no importante papel que a comunicação desempenha numa ONG? Mais uma vez, é importante mudar a mentalidade e enxergar a comunicação como um investimento e não como um “gastar com isso”.


Tudo bem que cada organização tem uma realidade diferente e que muitas delas fazem uso do trabalho voluntário de comunicação. Não há problema nenhum. Afinal, são ações operacionais, imediatas e, aqui vou usar um termo não muito usual, ações mecânicas, que socorrem o dia-a-dia de uma organização.


Agora, se quiser que a comunicação seja uma auxiliar na gestão, que ajude na captação de recursos e mobilização, é preciso enxergar a comunicação de modo diferente. Uma comunicação profissional, que entrega resultados relevantes, ela é estruturada, planejada e alinhada com a missão, visão, valores e objetivos da ONG.


Em artigo publicado no site Captadores, por Marcelo Douek e Henry Grazinoli, fundadores da Social Docs, empresa especializada em comunicação de causas,


“Quanto mais as ONGs puderem profissionalizar sua gestão, sua captação de recursos e por consequência sua comunicação, mais poderão ganhar escala. Além de se tornarem mais sustentáveis, é possível, para muitas organizações, ampliar de verdade seu trabalho e melhorar a vida de muito mais gente. O Brasil precisa disso mais do que nunca”, afirmam.


Sobre o retorno da Comunicação, Gabriella Prado Diniz, coordenadora de comunicação do Instituto Ramacrisna, destaca em outro artigo, no site da Filantropia, que,


“As empresas querem ser reconhecidas por boas práticas de responsabilidade social. Querem seus nomes associados a organizações íntegras, reconhecidas e que gerem de fato resultados impactantes na região onde estão inseridas. Querem aumento do alcance da marca a públicos que eles não teriam acesso. E com uma boa Comunicação, as ONGs são capazes de oferecer e apresentar, em números, resultados nesse sentido.”


Você pode estar imaginando, “se for “gastar” na comunicação hoje, vou “perder” dinheiro para atender o meu público”. Mas se você não investir na comunicação hoje, vai perder muito mais daqui a alguns anos.


E agora? Vamos investir na profissionalização da comunicação na ONG?


Aqui a gente pode te ajudar a resolver esse caso e ter uma experiência incrível. Entre em contato.


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quinta-feira, 27 de junho de 2024

Critérios para doar: como a comunicação pode influenciar na doação de recursos para ONGs




No universo das ONGs, sabemos como é difícil conseguir parcerias que façam doações, principalmente financeiras. E quando essas parcerias são realizadas, mais difícil ainda é mantê-las.

Porém, você sabe quais são os critérios que esses doadores priorizam no momento de fazer uma doação? Sabem quais são as barreiras que eles encontram no momento de doar? E o que a Comunicação tem a ver com tudo isso?

Então, continue a leitura e confira agora mesmo!

De acordo com o Censo do Grupo de Institutos Fundações e Empresas (Gife) 2022-2023, os critérios mais relevantes que as organizações consideraram para apoiar ONGs, em 2022, foram “confiabilidade e transparência da OSC ou de suas lideranças” (75%); “conhecimento e expertise dos temas e causas” (64%); “alinhamento de valores/visão de futuro” (63%); e “capacidade de gestão” (63%) - esses últimos empatados em terceiro lugar.

Ainda segundo o Censo Gife, as principais dificuldades apontadas pelas organizações para apoiar uma OSC são “dificuldade de monitorar e avaliar iniciativas” (50%) e “fragilidade na gestão/baixa capacidade das OSCs que buscam apoio” (47%). “Dificuldade de estabelecer relações de confiança e boa comunicação com as OSC/dificuldade de encontrar OSCs confiáveis e transparentes” representa 11%.

Entre os doadores individuais, a Pesquisa Doação Brasil 2022 aponta que a decisão de doar é planejada, racional e cada vez menos impulsiva e emocional. A grande maioria dos doadores diz que escolhe com cuidado a causa para doar (84%) e busca informações sobre as instituições antes de concretizar a doação (78%). Além disso, 69% costumam doar sempre para as mesmas instituições ano após ano, revelando o nível de confiança que o doador tem na ONG.

Como já apresentamos aqui, em publicações anteriores, a Comunicação deve contribuir para gerar e fortalecer relacionamentos, propor legitimidade e credibilidade às ações realizadas pela ONG, que deve prestar contas à equipe interna, voluntários, doadores, comunidade e outros parceiros. A Comunicação deve ir além da visibilidade com transparência e ética.

Leia também: Missão, visão e valores: o que são e qual sua importância para o planejamento de comunicação das ONGs?

10 motivos para comunicar sua ONG

Dimensões da comunicação para o terceiro setor

Mas você pode estar se perguntando, “na minha ONG tem um setor ou uma equipe de Comunicação e, mesmo assim, não consigo parcerias que gerem recursos financeiros”. Na pesquisa Perfil Abong 2021-2022, 38% das OSCs possuem assessoria de comunicação interna, 8% possuem assessoria de comunicação externa e 29% não possuem nenhuma estrutura de comunicação.

A pesquisa, no entanto, não verifica quais propósitos têm sido buscados com o uso das estratégias de comunicação (por exemplo, se buscam disseminar informações, promover engajamento ou gerar determinadas respostas e ações).

Assim, é importante que as ONGs que possuem uma estrutura de comunicação passem a utilizá-la para trabalhar o conhecimento, a confiabilidade, o alinhamento de valores/visão e a capacidade de gestão, além da transparência e do relacionamento.

A Pesquisa Doação Brasil 2022 mostra que o convívio social nas igrejas e comunidades podem influenciar o doador (33%), assim como a família, vizinhos e amigos (31%). Pedidos de doação recebidos diretamente na rua, por telefone ou por e-mail (31%) e influenciadores digitais ou perfis que acompanham nas redes sociais (17%), aparecem na terceira e quarta posição, respectivamente. Campanhas, anúncios ou programas na TV, rádio, revistas, representam 13% dos estímulos que mais influenciam na doação.

Então, será que sua ONG está usando sabiamente a estrutura de comunicação que tem?

Vale relembrar aqui, os critérios do “Padrão de Gestão, Transparência e Doação”, do Instituto Doar, com foco em Comunicação:

  • ter uma empresa de comunicação contratada, prestando serviços mensais, ou equipe interna atuando na área - contratada ou voluntária;
  • ter um plano de comunicação vigente para, pelo menos, o ano corrente;
  • possuir um orçamento anual para a área/despesas de comunicação;
  • manter contas nas principais mídias sociais da internet e postar publicações em suas mídias sociais, com periodicidade mínima definida;
  • possuir uma lista de e-mails para envio de um boletim informativo com periodicidade mínima definida;
  • contar com campo, em sua página na internet, para pessoas interessadas que queiram receber informativos cadastrarem seus e-mails;
  • ter um site que termine com ".org.br";
  • ter um formulário para contato no site para envio de mensagem direta;
  • ter materiais de comunicação da organização que informem como ela se financia e deixam claro como as pessoas podem fazer doações.

Gostou deste blog post ou tem alguma informação que você gostaria de acrescentar? Entre em contato pelo e-mail gecomterceirosetor@gmail.com.

E caso precise de ajuda para sua equipe de comunicação, podemos realizar uma palestra ou treinamento interno juntos. É só chamar!    






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quinta-feira, 30 de maio de 2024

Missão, visão e valores: o que são e qual sua importância para o planejamento de comunicação das ONGs?


O planejamento de comunicação de uma ONG deve ser construído a partir do conhecimento de sua missão, visão e valores. Já vi muitas ONGs executarem bons projetos sem nenhum alinhamento com a missão ou visão. Isso até pode gerar resultados momentâneos, como atender a um objetivo de um edital ou à demanda de um outro parceiro graças a um recurso financeiro adquirido. Porém, um dos riscos que essa falta de sincronia pode acarretar no futuro é a sustentabilidade da ONG, além de comprometer a continuidade do projeto, a captação de recursos, a mobilização de voluntários e o engajamento da comunidade.

Para evitar que isso aconteça, a missão, a visão e os valores da ONG devem estar explícitas para seu público e internalizada em casa integrante que faça parte dela.

A disseminação desses três elementos constitui uma das atribuições fundamentais da equipe de comunicação. Não que isso possa ser feito por outras pessoas da ONG, trata-se de um trabalho em conjunto. No entanto, o profissional de comunicação especializado na área possui habilidades e técnicas específicas para o desenvolvimento desta ação.

Mas o que vem a ser missão, visão e valores?

Vamos rapidamente conceituar cada uma delas.

  • Missão: É a razão de ser da ONG. Motivo da existência e finalidade de sua criação. A missão precisa ser clara para todas as pessoas que fazem parte da ONG, bem como para o seu público. É o propósito de uma ONG existir.
  • Visão: É a situação em que a ONG deseja chegar em período definido de tempo. A visão nada mais é do que um cenário futuro. É a representação de onde se quer chegar e o que se pretende alcançar. Ela precisa mostrar de forma prática, realista e temporal onde e quando a ONG deve atingir seus objetivos.
  • Valores: São os ideais de atitude, comportamento e princípios que regem as atitudes de uma ONG. Devem estar presentes nos integrantes e nas relações dela com seu público, voluntários e parceiros.

Portanto, não importa se a ONG é pequena, média ou grande. Um planejamento de comunicação bem estruturado deve ter em sua essência a identificação da missão, visão e valores, além dos objetivos e metas da ONG.

Caso precise de alguma orientação sobre esse assunto, entre em contato pelo e-mail gecomterceirosetor@gmail.com.

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quinta-feira, 25 de abril de 2024

9 critérios essenciais para a gestão de Comunicação na sua ONG



No mundo das ONGs, a captação de recursos, a manutenção de doadores e voluntários, a articulação de parcerias e a sustentabilidade financeira são elementos essenciais para o desenvolvimento de seus trabalhos e projetos.

Um planejamento organizado dentro da realidade de cada ONG possibilita a elas alcançarem esses objetivos e, assim, manterem suas atividades por um longo tempo.


Dentro desse planejamento, é preciso prever alguns pilares ou critérios que definam o que venha a ser uma ONG que transmita confiança e credibilidade para seu público.


O Padrão de Gestão, Transparência e Doação do Instituto Doar estabelece 52 critérios essenciais para que as ONGs alcancem a sua sustentabilidade financeira a partir do apoio recorrente dos doadores individuais e corporativos.


O documento foi elaborado a partir de conceitos e critérios adotados por diferentes organismos nacionais e internacionais, da literatura especializada em governança, civil, e das práticas de instituições que recebem e doam recursos para causas sociais e ambientais.


Dentro desses critérios está a Comunicação, uma atividade-meio e, por isso, um pilar importante e indispensável para alcançar os resultados de uma ONG.


Confira os critérios e suas respectivas explicações relacionados à Comunicação no Padrão de Gestão, Transparência e Doação.


• A organização tem uma empresa de comunicação contratada, prestando serviços mensais, ou equipe interna atuando na área - contratada ou voluntária.

Explicação: Esse critério tem como finalidade entender se a organização prioriza comunicação como uma das suas áreas estratégicas, e para isso investe mantendo uma empresa de apoio na comunicação, ou uma equipe interna, seja ela composta por funcionários contratados ou voluntários que apoiam na comunicação.


• A organização tem um plano de comunicação vigente para, pelo menos, o ano corrente.

Explicação: Verificar que a organização conta com uma estratégia formal de comunicação para, pelo menos, o ano corrente.


• Há um orçamento anual para a área/despesas de comunicação.

Explicação: Entender se a organização conta, como parte do seu orçamento anual, com um orçamento específico para a área de comunicação.


• A organização mantém contas nas principais mídias sociais da internet e posta publicações em suas mídias sociais, com periodicidade mínima definida.

Explicação: Verificar a inserção da organização nas redes sociais, pelo menos em relação às mídias mais importantes do momento.


• A organização possui uma lista de e-mails para os quais envia um boletim informativo com periodicidade mínima definida.

Explicação: Conhecer se a organização mantém contato frequente com sua rede de relacionamento, a partir do envio de boletins online periódicos.


• A organização conta com campo, em sua página na internet, para pessoas interessadas que queiram receber informativos cadastrarem seus e-mails.

Explicação: Verificar se a organização mantém política de relacionamento com a comunidade, cadastrando pessoas interessadas em receber seus informativos periódicos.


• O site da organização termina com ".org.br".

Explicação: Confirmar que a organização mantém página na internet registrada no Brasil, com domínio “.org.br”, que caracteriza registro de organização da sociedade civil.


• A organização tem em seu site formulário para contato, para envio de mensagem direta.

Explicação: Entender se a organização mantém porta aberta para receber contato de pessoas interessadas em tirar dúvidas ou entrar em contato diretamente, por meio do próprio veículo da organização na internet.


• Os materiais de comunicação da organização informam como ela se financia e deixam claro como as pessoas podem fazer doações.

Explicação: Estudar se a organização comunica para a sociedade que ela se financia por meio de doações, a partir dos seus próprios materiais institucionais.


Algumas ONGs podem pensar que determinados critérios não fazem parte da sua realidade e desconsiderar as recomendações acima. No entanto, se quiser manter a sustentabilidade financeira, atrair voluntários e doadores e ter um mínimo de estrutura para concorrer em editais, tenha pelo menos alguns desses critérios como orientação para profissionalizar sua ONG e não ficar para trás.


Recomendamos, também, a leitura completa dos 52 critérios do Padrão de Gestão, Transparência e Doação, feito cuidadosamente pelo Instituto Doar.


Ficou com alguma dúvida e quer saber como iniciar um planejamento de comunicação na sua ONG? Entre em contato aqui e tenha resultados significativos para sua ONG!


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quinta-feira, 28 de março de 2024

Meios de comunicação: saiba como escolher

 


Na hora de pensar na estratégia de comunicação da ONG é preciso saber em qual formato, o meio e o veículo que serão usados para a transmissão de uma mensagem. Para ajudar nessa escolha, considere também o objetivo, o público e o orçamento da instituição. Mas o que são os canais, os meios e os veículos de comunicação?

Os canais de comunicação se referem à forma como a mensagem será transmitida ao público. Eles podem ser impressos, eletrônicos ou digitais.

Os meios de comunicação dizem respeito às ferramentas que serão utilizadas conforme o canal escolhido. Eles podem ser jornal, rádio, internet, por exemplo.

Os veículos de comunicação são as empresas responsáveis por divulgar as mensagens produzidas pelos meios. Eles podem ser, por exemplo, as emissoras de rádio e TV, as editoras de jornais e revistas ou os portais de notícias.

Ao iniciar o processo de escolha dos meios de comunicação, é preciso conhecer primeiro o público-alvo que a ONG deseja alcançar com determinada mensagem. A partir das informações desse público, é possível definir o canal mais adequado e a linguagem certa para elaborar uma mensagem eficaz. Após a escolha do canal, deve-se listar os meios de comunicação mais adequados de acordo com as características do público. A escolha do veículo vai depender do orçamento disponível, além dos objetivos da comunicação e do público a ser alcançado. Por isso, a escolha deve ser feita, também, considerando a causa que a ONG defende, além da importância, a credibilidade e os assuntos que interessam ao veículo. Assim, com as escolhas corretas do canal, meio e veículo, são grandes as chances de um plano de comunicação da ONG ser um sucesso.

Quer saber como colocar em prática o que você acabou de ler? Entre em contato e tenha resultados significativos para sua ONG!

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quinta-feira, 29 de fevereiro de 2024

3 dicas para uma boa comunicação na sua ONG

 


A comunicação é a habilidade mais importante em um profissional, pois ela cria conexões entre as pessoas, gerando vínculos de confiança entre elas e uma equipe.
Há quem diga que a comunicação é um dom e que algumas pessoas já nascem falando bem. Na verdade, essas pessoas estudam, treinam, praticam e são expostas a diversas situações que fazem a habilidade em comunicar parecer algo natural.
Por isso, essas habilidades comportamentais são tão importantes quanto as técnicas empregadas para se realizar um determinado trabalho.

Em matéria publicada na revista Você RH, Vivian Rio Stella, idealizadora da VRS Academy e professora de Comunicação da Faculdade Cásper Líbero e da FIA Business School elencou três práticas estratégicas de comunicação assertiva para companhias interessadas na boa troca de informações, que podem ser aproveitadas para as organizações do Terceiro Setor. Confira.

1) Combine os canais adequados

Slack, Teams, Meet, Zoom, WhatsApp, chamada telefônica. As ferramentas de comunicação à distância são tantas que ficou confuso saber qual usar. Alguém envia um e-mail, na sequência manda um WhatsApp e escreve uma mensagem no chat. Por onde o interlocutor responde? “Essa sobreposição de canais causa um desencontro de informações e dificulta a criação de um histórico da conversa”, afirma a professora. É importante sinalizar ao funcionário para que serve cada ferramenta.

2) Fale, mas também ouça

Escuta é o substantivo da moda. “Com tantas reuniões, e-mails e mensagens, a gente acha que já se comunica bastante, quando na verdade só transmite conteúdo. Comunicação não é só falar, mas também escutar. Só assim é possível construir relações de confiança”, afirma Vivian.

3) Seja direto e sucinto

O trabalho remoto dificultou a vida dos prolixos. As reuniões, que duravam 1h30, sendo meia hora de cafezinho e bate-papo, agora levam 30 minutos. E as pessoas estão mais desatentas na tela. Na interação online, é tentador abrir uma aba no computador e passear pelo Instagram enquanto o colega da fala arrastada dá voltas e voltas sem chegar a lugar nenhum. Antes de dizer algo, uma boa prática é refletir: qual conteúdo é sintético e, ao mesmo tempo, relevante para o outro?


Então, gostou das dicas acima? Gostaria de sugerir mais alguma? Precisa de ajuda na equipe de Comunicação da sua ONG? Entre em contato!


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