Comunicar exige
habilidade, esforço, investimento, criatividade e sensibilidade, isto se
quisermos realmente comunicar algo. Sabemos que informar é
diferente de comunicar, pois este exige um retorno por parte do receptor
(feedback). E é aqui que mora a cilada quando se está preparando um comunicado.
Assim como nas empresas
de grande e médio porte, as instituições do Terceiro Setor também cometem
alguns equívocos na transmissão de uma mensagem. Ou seja, nem sempre o que se
pretende comunicar é entendido e assimilado pelo público, ficando a informação
estagnada e com perda de valor. Sendo assim, é
importante ter um planejamento adequado de como essa mensagem chegará ao seu
devido público.
É preciso ter
habilidade ao escolher o meio pelo qual a informação vai chegar e que tipo de
código (linguagem e imagens, por exemplo) será utilizado para que o público
compreenda e internalize a informação.
Esforço e sensibilidade
são empregados neste momento de identificação das características de cada
público, afinal estamos lidando com diferentes tipos (voluntários, alunos,
dirigentes, colaboradores, comunidades...).
A partir desta
distinção, o profissional de comunicação deve utilizar sua criatividade para
alinhar, com bom senso e bom gosto, a melhor forma de cativar esses públicos
por meio de um canal em que a mensagem possa fluir de forma harmônica pelo
ambiente (interno ou externo), despertando interesse e participação por parte
dos receptores. A criatividade, neste caso, é saber fazer uso do layout,
imagens e fontes que serão somados ao texto durante a transmissão dessa
mensagem. A união desses elementos determinará a reação do público na hora
da escolha e da leitura que ele fará em meio a outras informações
que chegam até ele diariamente.
Assim, instituições do Terceiro Setor e profissionais de comunicação que atuam nesta área também devem ficar atentos a uma comunicação eficaz.
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